terça-feira, 6 de outubro de 2009

3 - O Direito de Não acabar um livro

Fazendo uso deste meu direito resolvi abandonar o livro que tenho estado a ler porque sinceramente estou a gostar mas não me está a apaixonar e neste momento estou a precisar de um livro que me apaixone.

Assim começo hoje a ler
Espero apaixonar-me.

Li num dia

No sábado à noite a minha mãe emprestou-me este livro.
Tomei uma nova resolução na minha vida em relação a ler livros emprestados. Sempre tive uma sensação de posse em relação aos livros. Gosto de os ter, de os ler e de ficar com eles. Mas tive que reconhecer que existem dois aspectos práticos que me fazem por esta decisão em causa.

Em primeiro lugar o dinheiro que se gasta em livros, em segundo lugar o espaço para os guardar. Em minha casa e na minha estante há cada vez menos espaço, aliás acho que o próximo investimento cá em casa vai ser uma estante.
Como o mais importante em relação a um livro é lê-lo e reter em nós algo desse livro, decidi ler este emprestado.

Peguei nele no sábado à noite e no domingo à noite estava a terminar.
Muito giro, um livro sobre livros, um livro sobre o prazer de ler.

Na contra-capa tem os direitos do leitor, segundo Daniel Pennac, mas não resisti a colocá-los aqui.