Na minha lista de livros há muito e no sábado a meio da tarde encontrei-o. Comecei a lê-lo ainda no café da Fnac juntamente com um café e uma água.
Tive o bom senso se não ler a crítica que surge no início do livro de Jean-Paul Sartre.
Foi o melhor que fiz pois a crítica conta toda a história do livro.
Algo que não interessa a quem vai ler, pelo menos não a mim.
Assim no domingo já o tinha terminado, são apenas 100 páginas muito absorventes, excelentemente bem escritas e que cativam pelo que é escrito e pelo que não está escrito.
Não me admira que seja uma obra de referência.
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
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